Equipes de Robótica do Marista Pio XII se preparam para competição internacional

Por Marina Klein Telles

Aproximadamente 30 estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, que integram as duas equipes de robótica do Colégio Marista Pio XII, estão se preparando para participar da maior competição de robótica educacional do mundo, a FIRST Robotics Competition. Há mais de 20 anos, a equipe marista Under Control participa desta competição nos Estados Unidos.

Pela primeira vez, uma etapa regional ocorrerá em Brasília, de 16 a 18 de março, na Arena Mané Garrincha. Após essa etapa classificatória, os vencedores irão para o mundial, que ocorrerá em Houston, Estados Unidos, em abril.

Colégio participa de duas modalidades

Outra novidade desta temporada é que o Marista Pio XII será representado por duas equipes, participando de duas modalidades de robótica. A Under Ctrl, equipe de FTC (FIRST Tech Challenge) é formada por nove estudantes do 8º ano EF ao 1º ano EM. Nesta modalidade, os robôs são menores, pesando entre 10kg e 15kg e o desafio é o Power Play, no qual as equipes devem construir e programar robôs que consigam colocar o máximo de cones possível em um circuito.

Na modalidade FRC (FIRST Robotics Competition), que envolve robôs de porte industrial, podendo chegar até 55kg e 1,5 metro de altura, o Marista Pio XII é representado pela equipe Under Control, composta por 19 estudantes do Ensino Médio. No desafio Charged Up, o robô precisa pegar cones e cubos e colocar em andares com alturas diferentes.

Com experiência de mais de 20 anos na competição internacional, a equipe comemora a realização de uma regional no Brasil. “Somos uma das equipes mais antigas do Brasil, então, somos inspiração para muitos times. Mesmo com a nossa experiência, sabemos que nada está definido e precisamos dar o nosso melhor”, relata o estudante do 2º ano EM, Luca Carvalho.

Preparando para a competição

Para se preparar para a competição, a equipe Under Control analisa sua participação nas edições anteriores e aposta em novas estratégias. “Optamos por construir um robô menos que nos outros anos, pensando na agilidade da locomoção, mas com isso, veio o desafio da parte elétrica da máquina, pois o espaço ficou mais apertado”, explica Carvalho.

Além das provas de arena, as equipes concorrem a prêmios de impacto e inspiração, na qual reconhecem a melhor equipe, seguindo os princípios da robótica educacional, que é mudar o mundo com Robótica STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia Artes e Matemática), sendo exemplo e inspiração para outros jovens.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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