No ano em que completa duas décadas de atuação em Porto Alegre, a ADP Brazil Labs incorpora mais dois andares à sua sede, localizada na Avenida Soledade, zona norte da capital. Com investimento de R$4,5 milhões ($909 mil dólares), a ampliação tem como objetivo acomodar os mais de 500 colaboradores, sendo que aproximadamente metade deles foram contratados somente nos últimos três anos.
O laboratório gaúcho é um dos sete centros de inovação da ADP no mundo. Com a missão de desenvolver soluções em software e infraestrutura para produtos tecnológicos, a companhia atua em mais de 140 países. “Dessa forma, os projetos desenvolvidos pelos profissionais da Labs têm escala global, permitindo a eles interação e troca de experiências com diversas regiões do mundo, principalmente com a América do Norte e a Índia”, destaca o vice-presidente da ADP Brazil Labs, Julio Hartmann.
A multinacional conta com 60 mil funcionários e oferece produtos que utilizam as mais recentes tecnologias, serviços de alta qualidade e experiências excepcionais para que as pessoas alcancem o máximo potencial no trabalho. Os serviços e produtos da empresa para RH, Talento, Benefícios, Folha de Pagamento e Compliance são baseados em dados, mas desenhados para pessoas. Nos Estados Unidos, por exemplo, um a cada cinco trabalhadores recebem pelo sistema da ADP.
Novos espaços, novas vagas
Os novos espaços na Avenida Soledade somam uma área de 750 metros quadrados e contemplam 120 novos postos de trabalho. Seguindo os layouts já existentes, incluem um ambulatório médico totalmente equipado, que contará com profissionais da área da saúde, um médico e um enfermeiro, para atender eventuais necessidades dos colaboradores. A sede conta ainda com um Open Office, onde são realizados eventos relacionados à tecnologia, os quais reforçam o perfil de tech company da organização.
A ADP Brazil Labs está com oportunidades para as áreas de UX, data science, machine learning, back-end (Java, Node, Python, C# .NET), front-end (JavaScript: Angular, React), product owner, suporte à produção (N3), agilidade e qualidade de software com automação.
Tendo em vista que os profissionais trabalham de forma distribuída com colaboradores de outros países, o domínio do inglês é uma das exigências da empresa. Entretanto, afirma Hartmann, a ausência desta qualificação não foi excludente, “já que a Labs conta com programas internos para auxiliar os funcionários no aprimoramento de habilidades importantes para o seu crescimento profissional”, completa o vice-presidente Julio Hartmann.
Foto: Marco Pecker/ Divulgação | Fonte: Assessoria
